sábado, 7 de junho de 2008

Ballet














Balé, Ballet ou Balê, é o nome dado a um estilo de dança e a sua performance. O termo deriva do italiano ballare que significa bailar. Os princípios básicos do balé são: postura ereta; uso do en dehors (rotação externa dos membros inferiores); verticalidade corporal; e simetria.

Representação de um Balé perante Henrique III e sua Corte, na Galeria do Louvre.(folio, Paris, Mamert Patisson, 1582.)O ballet tem suas raízes na Itália renascentista através das pantomimas (peças de teatro sem falas, utilizando apenas expressões faciais e corporais, geralmente improvisada)que eram realizados por atores e circenses em grandes salões para membros da corte.

O casamento da italiana Catarina de Médicis com o Rei Henrique II da França em 1533 deu um importante impulso para o desenvolvimento do balé. Diversos artistas especializados em grandes e luxuosos espetáculos foram trazidos da Itália.

Em 1581 Catarina de Médicis produziu o Ballet Comique de la Reine em Paris sob a direção do músico italiano Baldassarino de Belgiojoso ou Balthazar de Beaujoyeulx, nome que adotou na França.

O balé tomou a forma na qual é conhecido hoje, na França durante o reinado de Luis XIII. No ano de 1661, seu filho Luis XIV fundou a Académie de Musique et de Danse, com o objetivo de sistematizar, preservar a qualidade e de fiscalizar o ensino e a produção do balé. Luis XIV nomeou Charles Louis Pierre de Beauchamps para tomar a frente da instituição que foi dissolvida em 1780.

Os chamados balés de repertório se baseiam em composições musicais que contribuíram para torná-lo popular na Europa e depois no resto do mundo. Alguns dos balés mais notáveis são: Coppélia, de Léo Delibes, O Pássaro de Fogo, de Igor Stravinsky, O Quebra-Nozes e O Lago dos Cisnes, ambos de Tchaikovsky.

A partir do Romantismo, as mulheres passaram a se destacar e contribuir para o aperfeiçoamento da arte. Marie Camargo por exemplo, criou o jeté, o pas de basque e o entrechat quatre, além de encurtar os vestidos até acima dos tornozelos e calçar sapatos sem saltos.

Mas fotos da MODA de 1968



Moda de 1968



Modelos:Bruno Lins e Dhiéssica Duarte
Produção:Wanessa Baptista
Fotógrafa:Isabel Lins





"1968" foi um ano louco e enigmático do nosso século.Pois ninguém o previu e nem aquelas pessoas que viveram e participaram não entenderam o que ocorreu,nesse ano os jovens ficaram insatisfeitos e varreu o mundo em todas as direções."Primavera dos Povos " era iniciada em fevereiro em Paris ,e espalhou-se por quase todas as capitas e grandes cidades da Europa,chegando no Recife no Brasil.

Tornou-se um ano mitico pois "1968" foi o ponto de partida de tranformações éticas,políticas,sexuais e comportamentais que afetaram as sociedades da época,e seria o marco para os movimentos feministas ,das organizações não-governamentais (ONGs) e dos defensores dos direitos humanos.E que isso frustou muita gente também ,pois a não realizações dos seus sonhos "da imaginação chegando ao poder",fez com que os jovens entrassem no consumo de drogas,ou entrasse na violência.

E em 1968 a moda estava quente,mais nada de vestidos rodados e coques comportados.Os jovens exuberantes e desafiadores,a moda do fim dos anos 60 refletia o espírito livre da época.A moda pode ser lembrada como o reinado da rebeldia e da juventude,e a moda espalhou o desejo de roptura com tudo o que era tradicional.

Os homens usavam jaquetas sem colarinho de tecidos sintéticos,calças justas,blusas com gola rolet e as batas coloridas do movimento hippie começaram a aparecer.Já com as meninas e mulheres a minissaia,que foi inventada na década de 60 pela estilista inglesa Mary Quant,tomava as ruas e era usada com botas de cano longo e blusas justas.E os vestidos tubinhos e as estampas psicodélicas também faziam muito sucesso entre as mulheres.Tomando o lugar das mulheres de curvas voluptuosas dos anos 50 as musas do fim da década de 60 e eram mais esguias com olhos grandes (e bem marcados pela maquiagem).

Twggi,a modelo que é até hoje símbolo da magreza,se tornou um ícone fashion e Audrey Hepburn era sinônimo de elegância. No Brasil a cantora Wanderlea era imitada por milhares de jovens.

E os cabelos rebeldes,também tinham seu lugar na moda,o mais conhecido estilo Toni Tornado ,marcou aquela época de 68 ,lançado pelo cantor com o mesmo nome.E um simples toque nos cabelos,auxiliados por um pente de ferro longos,permitia uma cabeleira inclinada despertando a atenção daqueles que achavam o estilo diferente e subversivo.E contraponto as franjinhas,algumas mulheres se esbaldavam com o penteado irreverente de Elza Soares que tão diferente do estilo Toni Tornado.

E para os cidadãos comuns,algumas vezes,a maneira de pentear os cabelos,era motivo de ser barrado pela polícia e era preciso se identificar mostrando preferencialmente a carteira de trabalho assinada e se não convencesse que era um cidadão de bem ,era detido na hora e ficava três dias sob investigação polícil.

E a moda de todos os dias, Maria Cândida tinha 22 anos em 1968 e lembra de um lado menos glamouroso dessa época "Para fixar os topetes altos usávamos palha de aço e tínhamos que tomar muito cuidado com os sutiãs pontudos que estavam na moda .Eles eram de espuma e qualquer esbarrão afundavam".Sim a moda é isso é pra chamar atenção,e sempre o que é absurdo volta um dia e começa tudo de novo.

A Jornada do Escritor







O livro A Jornada do Escritor, de Christopher Vogler, tenta mostrar ao leitor como se constroi os personagens e as situações que são nescessárias para escrever uma boa história .O livro está dividido em três partes , a primeira parte fala dos personagens que são preciosos em cada história,a segunda coloca a situação primária para uma ótima fluência na narrativa até o fim ,e a terceira parte o épilogo faz um resumão sobre todas as viagens e usam a Jornada do Escritor para rever os conceitos de filme e ao fim de cada capitulo sempre tem uma seção com perguntas pois é para o entendimento e aplicação dos conceitos utilizados por Vogler.

E apartir de Chiristopher Vogle conta como foi que ele usou o livro Herói de Mil Faces,que foi escrito por Joe Campbell e com uma certa base para escrever um memorando de só sete páginas,o guia foi para os estúdios Disney e ali se tornou uma leitura obrigatória para quem criava (?)em Hollywood. Diz Vogler: "Ouvi contar que executivos de outros estúdios estavam dando o folheto para autores, diretores e produtores, como guia de modelos universais e comerciais de histórias."E teve um comentário pois o finado Paulo Francis tinha parte da razão sobre a ausência de criação pois ele achava muito pouco na parte de criação pois a indústria de sonhos estava mais preocupada em seguir só em séries e não gastar com as coisas novas ou seja a parte de criação.

E em uma das partes do livro ele fala sobre O Magico de Oz conta um pedaço resumido dessa história e mostra como é bonito ser amigo pois o espantalho pegando fogo, mas também molha a bruxa da história que botou fogo no espantalho . Dorothy que não tem nenhuma intenção de matar ninguem , e ela sem saber que a água faria a bruxa derreter ou seja Dorothy mata a bruxa sem querer,Dorothy só não sabia que a morte ja estava ali ela so desviou para outra vitima.E depois disso vem umas reflexões e mas histórias.

A jornada do Escritor é um ótimo livro,bom para pensar um pouco .Sim o autor é um pouco repetitivo,mais o fato positivo é que em qualquer modelo,alguns elementos nos parecem pouco aderentes ,mais o modelo geral proposto é bastante robusto e funciona como ferramenta de análise e isso faz com que as pessoas tenham uma visão mais críticas dos romances e filmes e na vida.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

DEXTER





Dexter é um seriado que se baseia na obra de Jeff Lindsay,"Darkly Dreaming Dexter",que é interpretada pelo ator Michael C. Hall.No seriado Dexter é um especialista em amostras de sangue e trabalha com o Departamento de Polícia de Miami.Ele também trabalha com o crime, um assassino que mata as pessoas e a polícia não consegue prender.

Dexter tem uma personalidade dupla ,pois ninguem sabe nem sua propria familia.tem um trauma na infância,consegue ser um sujeito carismatico e muito educado e adora crianças.Na sua infância Dexter é órfão aos quatro anos e é adotado por um policial, que logo identifica que Dexter não é normal e que tem tendência para o crime homicida.

No dia-a-dia Dexter muda completamente e isso surpreende a todos pois ele consegue rastrear cada passo de assassinos,e consegue seguir suas pistas com meticulosidades assustadora e isso porque a sua mente que no caso é assassina o guia através de cada passo do criminoso que ele conhece.E a noite ele usa o instinto de serial killer para achar e matar os criminosos que ele caçou durante o dia-a-dia e isso faz que ele viva um contraste diário entre o bem e o mal.

domingo, 25 de maio de 2008

História do Carimbó







A mais extraordinária manifestação de criatividade artística do povo paraense foi criada pelos índios Tupinambá que, segundo os historiadores, eram dotados de um senso artístico invulgar, chegando a ser considerados, nas tribos, como verdadeiros semi-deuses.

Inicialmente, segundo tudo indica, a "Dança do Carimbó" era apresentada num andamento monótono, como acontece com a grande maioria das danças indígenas. Quando os escravos africanos tomaram contato com essa manifestação artística dos Tupinambá começaram a aperfeiçoar a dança, iniciando pelo andamento que , de monótono, passou a vibrar como uma espécie de variante do batuque africano.

Por isso contagiava até mesmo os colonizadores portugueses que, pelo interesse de conseguir mão-de-obra para os mais diversos trabalhos, não somente estimulavam essas manifestações, como também, excepcionalmente, faziam questão de participar, acrescentando traços da expressão corporal característica das danças portuguesas. Não é à toa que a "Dança do Carimbó" apresenta, em certas passagens, alguns movimentos das danças folclóricas lusitanas, como os dedos castanholando na marcação certa do ritmo agitado e absorvente.


Coreografia:

A dança é apresentada em pares. Começa com duas fileiras de homens e mulheres com a frente voltada para o centro. Quando a música inicia os homens vão em direção às mulheres, diante das quais batem palmas como uma espécie de convite para a dança. Imediatamente os pares se formam, girando continuamente em torno de si mesmo, ao mesmo tempo formando um grande círculo que gira em sentido contrário ao ponteiro do relógio. Nesta parte observa-se a influência indígena, quando os dançarinos fazem alguns movimentos com o corpo curvado para frente, sempre puxando-o com um pé na frente, marcando acentuadamente o ritmo vibrante.

As mulheres, cheias de encantos, costumam tirar graça com seus companheiros segurando a barra da saia, esperando o momento em que os seus cavalheiros estejam distraídos para atirar-lhes no rosto esta parte da indumentária feminina. O fato sempre provoca gritos e gargalhadas nos outros dançadores. O cavalheiro que é vaiado pelos seus próprios companheiros é forçado a abandonar o local da dança.

Em determinado momento da "dança do carimbó" vai para o centro um casal de dançadores para a execução da famosa dança do peru, ou "Peru de Atalaia", onde o cavalheiro é forçado a apanhar, apenas com a boca, um lenço que sua companheira estende no chão. Caso o cavalheiro não consiga executar tal proeza sua companheira atira- lhe a barra da saia no rosto e, debaixo de vaias dos demais, ele é forçado a abandonar a dança. Caso consiga é aplaudido.

1968 : Vinte anos depois






O jornalista e escritor brasileiro Zuenir Ventura produziu o livro chamado “1968 – o ano que não terminou” em 1988. Com uma análise aprofundada dos acontecimentos daquele ano, o autor relata, capítulo a capítulo, os bastidores de um ano de revoluções de idéias postas em prática em todas as áreas da vida em sociedade.

Pelo mundo passeatas em Paris, movimentos estudantis no México, assassinatos nos EUA de grandes ícones da sociedade, tudo isso fez parte do cenário apocalíptico de 68. No Brasil: movimentações estudantis que protestavam contra o regime militar formaram o contexto no qual ocorreram muito mais mudanças sociais do que políticas.

O 1968 brasileiro começa sua caminhada rumo à revolução social . Artistas, escritores, jornalistas e pensadores da época estavam presentes e poucos lembram, sobriamente, dos acontecimentos. Se soubessem que aquele rito de passagem representava, de certa forma, o que aconteceria naquele ano, com certeza muitos prefeririam estar sóbrios para lembrar de cada momento da festa. As idéias que fervilhavam nas mentes que por ali passaram foram as mesmas que levaram os jovens às ruas.

Cansados do regime militar, da opressão, da cultura autoritária dentro da família, os jovens queriam revolucionar. Levantaram a voz e foram às ruas na conhecida “Passeata dos 100 mil”, protesto por causa da morte do estudante secundarista Edson Luís, morto num confronto entre policiais e estudantes no Rio. Após este fato, a sociedade sensibilizou-se com as reivindicações da classe estudantil.

Desde então, desencadeou-se uma série de outros acontecimentos. Uns foram maiores. Outros, menores. Mas, todos ligados a esse espírito revolucionário, com um desejo profundo de mudar o país para melhor e libertar as pessoas da opressão, tanto social quanto familiar. As mulheres foram em busca de liberdade e independência.

Os homossexuais, em busca de afirmação social. Os jovens queriam mais liberdade em todas as áreas da vida. O ano termina com a instituição do AI-5 e muitos dos que estavam no réveillon da Helô foram presos, torturados e exilados. Inclusive, o autor.

Nesta obra, Ventura consegue retratar com riqueza de detalhes a visão dos que participaram ativamente deste processo marcante em 68. Depoimentos e documentos oficiais (inclusive, da CIA) embasam este romance histórico, publicado 20 anos depois. Como testemunha e agente daquele ano, o autor nos traz uma leitura leve e interessante, buscando priorizar os depoimentos a fim de reconstruir melhor essa caminhada textual de um ano que foi vivido intensamente, por ele mesmo e por tantos outros que, hoje, já não precisam temer sair às ruas e dizer o que pensam.

Hoje, possuem a liberdade que tanto desejavam. Uma pena que não seja a oitava maravilha do mundo, como os jovens imaginavam naquela época.

1968 - "Êxtase da História ''









O ano de 1968 foi um grande marco na historia do Brasil e do mundo .Várias revoluções estourando e a Guarra do Vitña e também insatisfação juvenil.

Numa entrevista com o filósofo Jean-Paul Santre.que estava presente nos acontecimentos de "1968" em Paris ,confessou,que dois anos depois “ainda estava pensando no que havia acontecido e que não tinha compreendido muito bem: não pude entender o que aqueles jovens queriam...então acompanhei como pude...fui conversar com eles na Sorbone, mas isso não queria dizer nada” (Situations X).

1968 tornou-se um ano mitio,pois foi o ponto de partida para as tranformações políticas,éticas,sexuais e comportamentais,pois afetaram as sociedades da época de uma maneira irreversivel.Pois seria o grande marco para os movimentos ecologistas ,feministas,das organizações não -governamentais (ONGs) e dos direitos humanos,pois isso frustrou muita gente na época.

O ano foi também uma reação extremada juvenil,pois ás pressões de mais de vinte anos de Guerra Fria ,e uma rejeição aos processos de opinião pública,incutindo os valores capitalismo,e,simultaneamente,um repúdio ao fato do socialismo real,vigente no leste Europeu,e entre os PCs europeus ocidentais,vistos como ultrapassados.

No Brasil o ato Institucional nº 5, AI-5, baixado em 13 de dezembro de 1968,durante o governo do general Costa e Silva ,e foi a expressão mais acabada da ditadura militar brasileira(1964-1985).E isso vigorou até em dezembro de 1978 que produziu um elenco de ações arbitrárias de efeitos duradouros.Pois definiu o momento mais dificil do regime ,dando o poder de exceção aos governantes para punir arbitrariamente os que fossem inimigos do tal regime.

Ética e Responsabilidade Jornalistica






A ética jornalistica e a responsabilidade motivam as ações para a prática do bem e,assim,analisamos o problema do comportamento moral do indivíduo dentro da sociedade.

Encontrar um culpado no caso de irresponsabilidade no jornalismo parece ser umimpasse,pois,ao mesmo tempo ,o jornalista é o autor do erro e o meio da comunicação tem responsabilidade quanto ao material publicado.A responsabilidade jornalistica é de quem escreve a nóticia mas também do veículo que a publica.

O dever ético dos jornalistas é livremente assumido e reconhecido,a ética dos jornalistas assenta na assunção de que o jornalista pode escolher entre diferentes modos de agir.A posibilidade de escolha implica liberdade.

Se o jornalista for forçado a escrever de uma certa maneira,estará a ser amoral e a liberdade está validamente ligada quando assenta na ética e na responsabilidade social.

Para os jornalistas,o comentario de liberdade de expressão e de serviço público está ligeiramente deturpado em relação dos valores,e estamos num país que mal lê jornais e,às vezes,quando lêem só alguns cadernos ou reportagens.Mas já é bom.Pelo menos pegam o jornal.

O problema eatá na liberdade.Não temos leitores pois ter de recorrer a meios que chamam mais a atenção e que,às vezes,até saem um pouco do assuno mas fazer o quê,se o dever dos jornalistas é dar a matéria para o público e tentar chamar a atenção de todos.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

História do JAZZ DANCE






No início, nas viagens dos navios negreiros da África para os Estados Unidos, os negros que não morriam de doenças eram obrigados a dançar para manterem a saúde.

As danças tradicionais dos senhores brancos eram as polcas, as valsas e as quadrilhas, e os negros os imitavam para ridicularizá-los, mas dançavam de acordo com a visão que tinham da cultura européia, e misturando um pouco com as danças que conheciam, utilizando instrumentos de sua cultura. Dessa forma, surgiu o jazz, que era uma mistura da imitação dos ritmos europeus com os costumes naturais dos negros.

Em 1740, os tambores foram proibidos no sul dos Estados Unidos para evitar insurreições (revoltas) dos negros. Assim, para executar suas danças, eles foram obrigados a improvisar com outras formas de som, como palmas, sapateados, e o banjo. Mais uma vez, a dança dos negros dava um salto, aproximando ainda mais com o jazz que conhecemos atualmente.

No início deste século, as danças afro-americanas começaram a entrar para os salões, e a sofrer novas influências: do can-can e do charleston, principalmente. Logo, essa dança que se pode até chamar de "mista", tomou conta dos palcos da Broadway, se transformando na conhecida comédia musical que, por sua vez, é o segundo nome dado à dança mais conhecida como jazz.

Modern Jazz Dance, Soul Jazz, Rock Jazz, Disco Jazz, Free Style e Jazz, são algumas das designações que hoje em dia vão sendo utilizadas para denominar os numerosos aspectos de que se reveste esta forma de expressão artística. No Brasil além destas designações, a generalização, tem sido freqüentemente exagerada a ponto de considerar determinadas formas de ginástica ou atividade física, englobadas no mesmo termo.

Jack Cole, é por alguns considerado o pai da dança Jazz, foi um dos primeiros a interagir fundamentos da Dança Moderna e sua técnica de isolamento das partes do corpo. Sua técnica viria a influenciar toda uma geração como Matt Mattox, entre outros.

O jazz tem certas características marcantes, incluindo a isolação, uma explosão de energia que se irradia dos quadris e um ritmo pulsante que dá o balanço certo e a qualidade do movimento. O comentário artístico e crítico, entretanto, geralmente acha o jazz uma dança de pouco valor coreográfico, por ser uma mistura de vários estilos pessoais derivados de um processo de improvisação, que organizados formam uma coreografia.

As diferentes técnicas do Jazz, tem demonstrado que muitos princípios foram herdados do Ballet Clássico e da Dança Moderna, e alguns professores tem divulgado e desenvolvido seus métodos de fundamentação técnica para a formação do bailarino cada vez mais ecléticos. Poucos sabem qual será o futuro e suas novas influências, mas o que se pode afirmar é que até hoje, o Jazz tem sido uma das formas mais importantes da expressão artística.